Vervita - Assistência Humanizada

E-Book Gratuito! Mitos e verdades sobre o Parto humanizado

Parto normal "alarga" a mulher? Uma vez cesárea, sempre cesárea? Entenda melhor sobre o Parto Normal, com este conteúdo completo e de leitura simples, distribuído gratuitamente direto em seu e-mail!

Descubra os Mitos e Verdades por trás do Parto Humanizado com um E-Book exclusivo sobre o assunto, escrito pela Ginecologista e Obstetra, Dra. Camila Rabello, especialista em Parto Humanizado em Salvador.

Mitos e verdades sobre o parto humanizado - Dra. Camila Rabello - Vervita: Assistência Humizada
E-book Gratuito!

Escrito por uma especialista na área de Parto Humanizado, Dra. Camila Rabello!

Dra. Camila Rabello

Ginecologia Clínica e Obstetrícia /
Parto Humanizado

Dra. Camila Rabello CRM-BA 18651.
  • Medica Obstetra dedicada à assistência humanizada
  • Medica Obstetra da Vervita; em parceria com as enfermeiras obstetras Aline Sayd e Mara Menezes
  • Medica Ginecologista / Obstetra da Angiclin
  • Instrutora do ALSO/BA (curso em suporte de vida avançado em obstetrícia)
*NUNCA usaremos seu e-mail para spam com ou sem a sua permissão.
Entenda mais sobre essa experiência incrível!

O parto é uma decisão pessoal de cada casal e é normal haverem dúvidas nesse momento. Esperamos poder lhe ajudar com este conteúdo informativo e de fácil entendimento, que você pode baixar gratuitamente no formulário abaixo. Receba agora mesmo, em seu e-mail, o E-Book Mitos e Verdades sobre o Parto Humanizado!

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Mari e Hugo

Data do Parto: 13/06/2016

Meu nome é Mariana, meu marido é Hugo e nosso bebê é Victor Hugo que nasceu lindamente, no nosso domicílio pelas mãos de Dra. Camila com o suporte indispensável da Enfa Aline e da doula Maína.

Desde que iniciei meu contato com a humanização do nascimento através do documentário "O Renascimento do Parto" e de muuuita leitura, fui me informando e me empoderando cada vez mais sobre mim e minha capacidade de parir. Percebi ao longo do tempo que eu queria pra mim quando engravidasse um parto respeitoso e humanizado.

O marido, a princípio resistiu, mas logo ele passou a enxergar como eu, a se empoderar junto comigo e a me apoiar na decisão de que nosso primeiro filho viria ao mundo naturalmente, passando pela minha pelve! Rs. Tomamos pra nós como um objetivo pessoal e um sonho a ser concretizado que eu iria parir naturalmente, daquela forma respeitosa, humana e única que vimos no filme.

Após 2 abortos espontâneos, tristeza, decepção, dúvidas e desmotivação, engravidamos pela terceira vez. Desde a primeira gravidez eu já havia me informado sobre os profissionais médicos obstetras que trabalhavam com partos naturais humanizados e o nome de Camilla Rabelo foi um dos que surgiu e foi o que me cativou mais.

Desde nossa primeira consulta, ela tem nos acompanhado lindamente, com todo aquele amor de pessoa que ela é. E cada consulta subsequente só confirmava minha certeza de que queria ser acompanhada por ela.

Uma pessoa simples, sempre muito atenciosa, dedicada, carinhosa, simpática, acessível, competente, esteve à minha disposição para resolução de qualquer dúvida e no momento mais crítico da minha gravidez que foi a decisão do local de parto. Camila sempre foi muito sensata e honesta comigo e meu marido, o que foi crucial para que nós decidíssemos pelo nosso parto em casa. Jamais esquecerei o dia em que eu estava cheia de dúvidas, temerosa e ela me disse "fique tranquila pra decidir que vai dar tudo certo". Essas palavras me transmitiram uma paz e uma segurança que ajudaram e muito na decisão.

Já no finalzinho da gravidez,conheci a Enfermeira obtetra Aline e de cara me identifiquei com ela também! Assim, as semanas foram passando, as dúvidas foram sendo sanadas, os medos diminuindo até que entre o rompimento da bolsa às 19h40 do dia 12/06 até às 3h37 do dia 13/06, meu Victor nasceu! Aconteceu tanta coisa nesse curto intervalo de tempo, mas eu pouco me lembro (já tava na partolândia...) rs.

Hoje, vendo as fotos, consigo reviver mais claramente. Ele nasceu num parto intenso! Num parto "quiabo" de tão rápido (que nem eu imaginava, rs)! Num parto lindo em nossa casa! Num parto natural, sem intervenções, sem toque, mas com todo apoio das pessoas envolvidas! Nasceu dentro da piscininha com água quentinha, do jeitinho que coloquei no plano de parto! Nasceu nas mãos de Mila, em quem eu tinha total confiança pra estar comigo naquele momento e quem, junto com Aline, tem dado todo o atendimento clínico e atenção de excelência a mim e meu bebê...

Enfim, neste momento somos uma linda família com nosso bebezinho vivendo uma mescla de medo das mudanças e muita felicidade!

Sobre o parto, eu só posso agradecer a Deus por ter permitido que fosse da melhor maneira possível: natural, humanizado, com a presença das pessoas que eu escolhi, com muita energia positiva e com muito, muito amor (e ocitocina) envolvido(s). Foi inesquecível, uma experiência indescritível e transformadora!

Obrigada Mila por ter feito parte desse momento em minha vida e por ter assistido de forma tão maravilhosa a chegada de meu Victor Hugo.

Espero que você permaneça por muitos e muitos anos fazendo este lindo trabalho e multiplicando cada dia mais a quantidade de mulheres felizes e satisfeitas com suas experiências de parto!!!

E se eu decidir engravidar de novo, me aguarde, viu? Rsrs

Beijo no coração, Mari

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Ludmila e Luis

Data do parto: 06/06/2016

Em setembro de 2011 tive meu primeiro filho num parto natural hospitalar. Apesar de tudo ter corrido bem e de ter dado à luz um menino forte e saudável, percebi que algumas práticas hospitalares não favoreceram a plena experiência daquele momento tão sublime (o pai não teve acesso à sala de parto no período expulsivo, não tive liberdade de movimento durante as contrações, o bebê foi para o berçário e ficou longe de mim por três horas após o nascimento). 

Em 2016 engravidei novamente. Desta vez, munida de mais segurança e  informação, decidi procurar uma equipe humanizada desde o princípio. Me lembro da primeira consulta com a Dra. Camila, quando conversamos sobre a possibilidade do parto domiciliar. À medida que a gestação avançava bem, sem intercorrências, eu me sentia cada vez mais segura da minha escolha por um parto fisiológico, respeitoso, humano, em que nossa família seria a protagonista. 

E assim aconteceu. Na noite do dia 05 de junho, um domingo, comecei a sentir contrações fracas. Estava com 40 semanas e quatro dias. Depois de colocar nosso filho para dormir, meu marido e eu começamos a arrumar a casa para o parto: inflar a piscina, separar toalhas, lençóis, forrar a cama. Descansei, monitorando as contrações, até as duas da manhã, quando chegou minha doula. Em silêncio, no escuro, no aconchego da minha casa, eu conseguia até dormir entre uma contração e outra. 

Às cinco da manhã as contrações começaram a aumentar e senti necessidade de me movimentar. Comi, andei pela casa, troquei de roupa e chamei meu marido para encher a piscina. Meu filho mais velho acordou com a movimentação, e consegui até ficar um pouco com ele. Em pouco tempo chegou a enfermeira obstétrica, que tirou minha pressão e auscultou os batimentos cardíacos do bebê. Estava tudo tão bem que nem imaginávamos que o momento do nascimento estava tão perto!    

Assim que entrei na água quente da piscina, senti um alívio enorme para as contrações (que já estavam bem fortes), mas senti também vontade de empurrar. Mara, a enfermeira, avaliou minha dilatação com a ajuda de um espelho dentro da piscina, e me disse que já estava perto. Não era ainda sete da manhã. Mal podia acreditar: meu primeiro parto havia sido rápido, mas este estava demais! 

Me coloquei numa posição meio acocorada, apoiada nos braços do meu marido, e em duas ou três contrações nossa pequena Olívia nasceu. Não consigo explicar a sensação de orgulho e felicidade que é pegar nos braços aquele pequeno ser humano que saiu de dentro de você!

Depois que saí da piscina me deitei na minha cama, com a pequena nos braços, na companhia do meu marido e do nosso filho mais velho, que participou ativamente de tudo. Ela mamou com a placenta ainda dentro de mim, outra emoção indescritível! Apenas depois de parar de pulsar é que o cordão umbilical foi cortado, e ela foi então medida, pesada e vestida, voltando logo depois para os meus braços. 

Fui amparada durante todo o tempo pela equipe da Dra. Camila com muito respeito e carinho. Nenhum procedimento foi feito sem o meu consentimento. Na verdade, nenhum procedimento invasivo foi feito durante  o parto: a equipe trabalhou todo o tempo apenas com as manifestações do meu corpo, respeitando e me ajudando a me entregar cegamente àquele momento mágico. 

Aos que me perguntam sobre a experiência, só posso reiterar a importância de ter uma rede de apoio confiável e em sintonia com o desejo da família. Por isso, tenho uma gratidão imensa à Dra. Camila, à enfermeira Mara e à doula Tarsila, três mulheres fortes que me ajudaram a realizar meu desejo de um parto humano e real! 

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Lys e Arnon

Data do Parto: 27/01/2016

Estava numa viagem a trabalho, quando recebi sua mensagem confirmando que estava "tudo certo para nossa parceria em janeiro". E foi exatamente assim que me senti: em uma parceria.

Eu buscava profissionais que acreditassem, tanto quanto eu, na minha capacidade de parir meu filho. Eu agradeço por acreditar em mim. Agradeço pelas palavras de apoio e incentivo durante a gestação e o trabalho de parto, agradeço também pelo silêncio, pela espera, pela paciência, pelo respeito ao meu corpo, ao meu tempo e ao tempo do meu filho. Agradeço, enfim, pela assistência leve e atenciosa que me permitiram parir em paz e em segurança, no conforto da Mãeternidade (casa da minha mãe).

No dia 27 de janeiro de 2016, uma família inteira renasceu junto com o nascimento de Raul. Ah! Agradeço pela discrição perfeita que garantiram uma emoção a mais na chegada de Raul: nossa surpresa ao descobrir o sexo do bebê no nascimento!

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Daniela e Gerson

Data do Parto: 01/2015

Recordar é VIVER!

O melhor de tudo, foi relembrar os momentos finais de minha gestação e o começo de uma nova vida.

Deus a colocou em nosso caminho para que o nascimento de João Gabriel fosse da forma mais segura possível e levando em consideração aspectos importantíssimos da humanização.

A via de parto natural não foi possível, mas com sua visão diferenciada sobre parto, vivemos momentos intensos, prazerosos, felizes e inesquecíveis...

Somos eternamente gratos!

Super bj.

Daniela, Gerson e João Gabriel Alves

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Tercia e Rodrigo

Sei que não terá valor no mundo que pague essa experiência maravilhosa que vc nos permitiu viver!!!!

Nem no meu sonho mais perfeito imaginei um parto normal com tanta emoção, foco e amor transbordando.

Obrigada por nos permitir viver essa emoção, por me fazer acreditar que era possível!!

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Tati e Alexandre

Data do Parto: 24/03/2015

A Estreia de Giovanna (porque baiano não nasce, né?!)

Tudo começou na madrugada de sábado para domingo... Quer dizer... Ou seria de domingo para segunda? Bom, talvez o trabalho de parto mesmo só de segunda para terça.... E agora? Fato é que até hoje ainda não sei dizer quando exatamente começou de verdade: a estreia de Giovanna!

Às 04:02 da manhã de domingo, 21/03, fui acordada com uma contração um pouco diferente das de treinamento que eu já vinha tendo... Junto às contrações vinha uma cólica leve e eu resolvi experimentar meu recém baixado aplicativo para monitorar contrações. Durante 1 hora tive cerca de dez contrações. Nada de muco ainda. Seriam os pródromos? Não sei... Só sei que vou largar esse aplicativo para lá porque ele já me mandou ir para o hospital umas 20 vezes!!! Rsrs... Eram contrações super irregulares e com durações variadas, mas já um sinal de que algo estava começando...

De toda forma, fui me acostumando com aquela dorzinha e tentando relaxar e ficar quietinha até que consegui dormir de novo, certa de que mais tarde estaria melhor.

Às 05:05 acordei de novo... Elas estavam lá... Mesma intensidade, irregulares, mas incomodavam e eu não conseguia dormir direito... Será que já eram pródromos? Trabalho de parto? Não, não pode ser... Bom, ainda é madrugada, mas já sei quem poderá me ajudar!!! Minha amiga Andrea, ginecologista e que acompanhou toda minha gravidez... Somos amigas há mais de 20 anos!

Mandei a mensagem e esperei. Afinal ainda era de madrugada... Vou esperar amanhecer para falar com as meninas...

Acordei às 07:55 e enviei mensagens para Dra. Camila (minha obstetra), Lorena (minha enfermeira) e para Roberta (minha doula). Precisava ir à praia, já tinha combinado com meu marido Alexandre e com minha sogra e minha tia-mãe que iríamos à praia no domingo! Então perguntei às três se eu poderia ir à praia para relaxar um pouco e Dra. Camila me autorizou! Oba! Praia!

E assim fomos para a praia... Parece que eu já estava sentindo que depois daquele banho de sol e de sal tudo iria mudar... Depois da praia ainda passamos rapidinho na feirinha da cidade para ver minhas amigas que há tempos eu não via. Mas acabou que nos desencontramos e eu fui embora porque o cansaço e as cólicas já estavam incomodando mais...

Em casa, depois do banho, voltei a monitorar as contrações. Estavam sendo mais ou menos duas a cada 10 minutos, mas ainda irregulares, dores ora mais leves, ora um pouco mais fortes... Fui dormir, lembrando-me da dica, quase um mantra, que todas as meninas me falavam sempre: durma, durma, durma!

Por volta das 21:30 percebi que tinha acabado de sair duas gotinhas de uma borrinha marrom... Ai meu Deus! Seria o muco? Não... Não é gelatinoso... Então o que é isso? Já é sinal de alguma coisa??? Vamos consultar a amiga! Rsrs E então Dea me disse que não era o muco ainda, mas que provavelmente eu estaria começando a dilatar. Estranho... Dilatar sem muco? Isso pode? Pode! Contrações de cerca de 1 minuto, dores mais intensas, porém agora ainda mais espaçadas (1 em cada 10 minutos)...

- "São os pródromos ainda. Leva uns 2-3 dias." Explicação de Dea.

Minha barriga ficava toda estranha nos momentos de contração. Ela ficava com um aspecto quadrado, chapada na parte de baixo e subia toda! Toda empinada!

E chegou a noite... A madrugada de domingo para segunda eu me abstrai do que era dormir. Já não dava mais... A cada 10 minutos uma contração, saíram mais duas gotinhas daquela borrinha marrom, colostro pingando determinada hora das duas mamas, intervalos que ainda permitiam me movimentar e fazer as coisas, mas quando as contrações vinham era inevitável aquela carinha de dor que agora já não dava mais para disfarçar...

E chegamos na segunda feira... E minha reunião pela manhã com o cliente? O que fazer? Na minha cabeça é claro que eu não poderia deixar de ir, mas no meu coração algo me dizia não vá... E aí veio o coro do marido, da doula, e da amiga: não vá! E eu não fui... Não tinha condições...

Por volta das 09:00 horas minha doula chegou para me ver! Ela me deu várias orientações para fazer a contagem e monitorar as contrações até porque aquele aplicativo já estava me deixando doida, tirou foto da minha barriga "chapada" pelas contrações, tomamos um cafezinho e disse a ela que eu iria dormir um pouco...

Ao longo da manhã e da tarde, as dores foram incomodando mais... Claro que não consegui dormir! Eu sabia que o que estava acontecendo ainda não era nada comparado ao que viria, mas no fundo no fundo estava com medo, já cansada daquela dor que não aliviava com nada! As coisas são realmente muito longas e mesmo sem nem começar direito eu já estava repensando se aquela ideia toda teria sido mesmo a melhor escolha! Que loucura... Dor é realmente algo que só quem sente para entender...

Minha doula queria que eu fosse para a aula de yoga... Eu também queria... Mas como com toda aquela dor? Liguei para ela...
- "Pela sua voz eu sei que não está sendo fácil, mas reforce que foi e ainda é o que você quer. Ela está cansando também junto com você. Mas estão bem e é isso que importa." Beta me incentivando...

Mas tem que ter muita coragem mesmo...

- "Anestesia é uma opção que certamente vou considerar, Beta... Não estou conseguindo muito tirar o foco da dor agora. Imagina na hora!" Respondi.

- "Coragem, desapego de controle, equilíbrio emocional... Não pense em anestesia agora... É difícil falar porque a dor não está em mim, mas ela vai vir e isso não tem jeito, entenda essa dor, aceite-a mesmo que seja difícil e ela vai ter que ir embora... Quando chegar aí vamos ver se alguma coisa te alivia, tá... Posso ir? Ou quer descansar?"

- "Por favor, venha!!!"

Gente o que seria de mim sem esse anjo em minha vida? Preciso dizer que nunca duvidei da importância do papel da doula no parto, mas depois de ter passado por tudo eu digo e reafirmo que sem Roberta eu não teria conseguido viver tudo isso com tamanha integridade de corpo, alma, e de coração... Beta é minha professora de yoga e já vínhamos nos conhecendo desde o iniciozinho da gravidez... Não poderia ser outra pessoa! Não poderia ser um anjo melhor... Deus sempre me presenteia com pessoas especiais, e eu sou muito agradecida por Ele ter colocado Beta em meu caminho!

Às 14:00 minha enfermeira-anjo chegou para me ver! Que alívio! Segundo ela, estava tudo correndo normalmente... Testamos algumas posições com a bola, tomei um banho quente... Todas as minhas angústias não passavam de angústias e Lore com toda sua leveza e tranquilidade me deixou segura e certa de que estávamos no caminho certo... Mas poxa... Até quando??? Pródromos ainda, certo??? E quando é mesmo que começa esse trabalho de parto??? Meu Deus, não quero nem pensar! Se já está assim agora imagina no trabalho de parto! Será que eu aguento??? Eu sei que ainda não estou nem perto do que vem por aí...

"Em breve você vai evoluir para trabalho de parto efetivo..."

Mas quando, meu Deus??? Até quando...

Vamos recorrer ao zapzap da tia-mãe que estava com passagem comparada para o dia 26, mas algo em nossos corações nos fez mudar para o dia 24 à noite. Tia, tá doendo... Tá muito no começo ainda... Dói mas tá irregular, então significa que ainda estou longe do trabalho de parto... Já se foram 37 horas nessa de sentir contração, desde as 04:00 da manhã de domingo. E ainda pode levar facilmente mais 2 ou 3 dias só nessa! Não trabalhei hoje... Não tinha condições. Quando vem a contração eu vou até a lua e volto! É mas ainda tá longe, tia, para ela nascer... Tenho chão ainda até lá... Não quero ser fraca. Mas tá doendo, viu...

- "Tente não ficar nervosa, tente. Vamos pedir a Nossa Senhora por vocês. Fique tranquila. Amo vocês. Tudo concorre para o seu bem. Vamos dividir esta dor. Assim você sentirá um pouquinho menos. Vamos lá... Deus derrame bênçãos sobre vocês. Estou em oração desde as quatro. Para que você consiga manter a tranquilidade. Imagino que as dores estão crescendo..." a tia me consolando e de verdade dividindo comigo aquele momento...

E chegou a madrugada de segunda para terça... Por volta de 1h da manhã começou a sair o tampão, um muco com um pouco de sangue... E as contrações muito fortes!

O que eu faço? Continuo aqui? Mudei de aplicativo. Mas confesso que não estou conseguindo "ler" esse gráfico aqui... Isso quer dizer o que mesmo? Pródromos? Trabalho de parto? Muito confuso isso tudo... Acabei de ter três contrações quase seguidas, isso pode? Qual aplicativo você usa, Lore? Acabei de ter outra... Tá bem mais dolorido. Estou ficando em pé porque estou sem posição...

Acabei de sentar na bola. Tem algum analgésico? Outra, agora bem forte! Buscopan não está fazendo efeito nenhum! Parei de tomar... Lá vem mais uma!

Às 2h mais tampão! E mais dor e mais agonia... Acho que aí eu já estava entrando na tão falada partolândia... Já não raciocinava mais direito, tudo o que eu queria era que aquela agonia de não ter um refresco para que a dor passasse... Para mim a questão não era a dor somente, e nem só a ansiedade por finalmente conhecer nossa Giovanna, mas o fato de não ter descanso... Não ter intervalo e nada que fizesse ficar mais suportável... Banhos, bola, massagem, tudo ajuda muito a dar conforto, mas a agonia... afeeee!

A essa hora da madrugada eu já deveria estar em trabalho de parto, mas não tinha a menor noção disso! Na minha cabeça era o começo dos pródromos ainda e na minha cabeça eu poderia ainda ficar mais uns dias até o TP efetivo... Só na minha cabeça... Rsrsrs...

Resolvi não ligar para ninguém para não incomodar com um alarme falso ou com mais sintomas somente de pródromos ainda e esperar a madrugada passar. Afinal eu sabia que tinha que ficar em casa e aguentar até dar a dilatação de 4-5 cm para irmos para o hospital...

A noite foi uma loucura! Não conseguia pregar o olho... Uma contração em média a cada 3 minutos a noite inteirinha! Só aguentei esperar até as 6h da manhã de terça, contando os segundos para acordar meu marido e dizer que chamasse a doula porque eu já não estava aguentando mais...

E ele chamou, e ela chegou, e daí para frente os detalhes se misturam na minha cabeça.... Sei que teve banho quente na bola, escalda pés, um pãozinho com manteiga delicioso feito por minha sogra que eu "biquei" dois pedacinhos e alguns iogurtes e chocolate... As meninas só me falavam que estava tudo evoluindo bem e normal, monitoravam as contrações e tentavam de toda forma aliviar o incômodo da dor... E assim fomos e as contrações cada vez mais fortes, intensas e regulares... Mas para mim, de verdade, já não fazia mais tanta diferença... É como se eu tivesse perdido a noção de tempo e de espaço...

Até que eu resolvi perguntar... Afinal, no pior das hipóteses a resposta à minha pergunta seria “não”. Perguntei a Lore se eu poderia ir para o hospital. Eu estava sentindo uma pressão diferente e muita, muita dor... Na minha cabeça eu tinha a certeza de que ainda devia estar longe, muito longe da hora certa de ir para o hospital, mas estava doendo tanto, tanto...

Foi aí que Lore me falou que iria me examinar para ver minha dilatação... Ela me pediu permissão para fazer isso e eu disse que, por favor, fizesse o exame, pois eu também queria saber o quão perto (ou melhor, na minha cabeça, o quão longe) eu estava do nascimento da minha filha... E Lore fez o exame de toque... E me falou, com todo cuidado e atenção, que já era hora sim de ir para o hospital... Aí eu pensei, ufa! Graças a Deus! Devo estar com uns 4-5 centímetros... Foi quando ela falou: “- Você está com 8 centímetros de dilatação...”

Vocês nem imaginam a onda de emoção que me cercou naquele momento! Ouvir aquilo para mim foi como uma libertação! Uma libertação tão esperada, tão sonhada, tão sofrida, tão desejada!!! 8 centímetros!!! E eu não pude mais segurar as lágrimas em meu rosto... E eu chorei lágrimas de dor, de alegria, de alívio e de fôlego!!! Força que eu precisava para levantar da cama e seguir para o hospital! Finalmente! Gio estava perto! Pertinho de chegar...

Depois as meninas me contaram que desde cedo a Dra. Camila já tinha ligado no hospital e eles não tinham vaga... Então a estratégia delas foi me manter em casa o maior tempo possível para que eu pudesse ficar mais confortável e só fazer a transição para o hospital o mais próximo da hora do nascimento possível.

Arrumamos tudo! Quer dizer, arrumaram tudo né?! Tati, quer trocar o vestido? – Não! Tati, os exames estão na mala? – Sim! Tati, quer mais um escalda-pés? – Não! Tudo o que eu queria era ir para o hospital rapidamente... Mas nem em meus sonhos eu poderia imaginar o que estava para acontecer! O quão “rápida” seria essa viagem de casa até o hospital...

Lembro-me de descer no elevador e ficar preocupada com as câmeras de segurança, com os porteiros me vendo sentindo dor... Escondi o rosto e fiquei no cantinho... Quietinha... Pedi a Beta para ir deitada no banco de trás... Ela sentou numa ponta e ficou fazendo massagens em minha lombar e eu fui deitada com a mão atrás do banco do motorista, tentando acalmar meu marido que logo começou a ficar nervoso... Lembro de ter falado com ele para darmos uma voltinha e encontrar com Lore que tinha estacionado na rua do outro lado do prédio...

E fomos! Dessa parte para frente confesso que me recordo de flashes... Mas todo mundo me ajudou depois a juntar as pecinhas... Tudo bem... Até que chegamos às proximidades do Salvador Shopping... A polícia tinha fechado o trânsito para dar passagem a carros fortes que traziam grandes quantias de dinheiro. Uma operação que mais parecia cena de filme! Armas de fogo apontadas para o chão, um monte de homens e o trânsito simplesmente parado! PÂNICO! E agora? Nossa sorte é que nosso carro era o primeiro da fila. Xande falou com o policial que eu estava em trabalho de parto e que ele precisava passar, seguido do carro de trás que trazia Lore e meus sogros. E o policial deixou nosso carro furar o bloqueio e seguir... Mas... Lore ficou... Ficaram com todo material de parto e tentando convencer o policial de que precisariam nos seguir! O policial logicamente não entendeu nada e apontou a arma para o pneu de Lore, fazendo sinal para que ficasse parada... Uma agonia só, até que o policial saiu, e Lore mesmo sem entender se devia ir ou não, viu que a operação terminou, engatou a primeira e foi!!!

E nós seguimos em frente... Contrações atrás de contrações, quando chegamos nas proximidades do Iguatemi, adivinhem? Trânsito! Mais trânsito! Tudo parado... PÂNICO! E agora? E como Deus opera seus milagres nas horas mais difíceis, provando que não nos abandona um só segundo, ele colocou uma viatura da polícia com dois anjos da guarda ao nosso lado... Meu marido abriu a janela e já engasgado e chorando, sem conseguir organizar duas palavras em uma frase que fizesse sentido balbuciou algo assim: “Trabalho de parto! Minha esposa! Trabalho! Parto!” E nada dos policiais entenderem... Até que Beta abriu a janela de trás do carro para que eles me vissem e foi quando eles entenderam e perguntaram “Qual hospital?”, “ – Português!”. E aí com um suspiro de alívio eu ouvi a sirene ligar e o carro acelerar... Fomos escoltados até o hospital português!!! Giovanna abrindo os caminhos por Salvador...

Chegando à porta do hospital, mais uma contração forte e Beta precisou me segurar para que eu pudesse sair do carro e atravessar a rua. Como em um filme, os policiais tinham parado o trânsito de um lado e do outro da rua para que eu pudesse atravessar... Chegando na recepção do prédio da Maternidade Santa Maria, do Hospital Português, dei entrada na emergência. Como Dra. Camila não tinha chegado ainda, disseram-me que eu teria que passar pela avaliação do médico plantonista. PÂNICO! Só eu, Beta, Nossa Senhora e Deus! Xande tinha ido estacionar o carro, nada de Lore chegar, e Dra. Camila também ainda não tinha chegado... Fui levada para uma salinha onde tinha o aparelho de monitorar as contrações e o neném... Pensem em um aparelho desconfortável, umas tiras apertadas que incomodavam muito! 20 minutos! É o tempo que você precisa ficar aqui sendo monitorada... Perguntas e mais perguntas... E para o desespero de Beta para todas eu só tinha uma resposta: “Sim!”. Perdeu líquido?, “Sim!”, “NÃO! Já se antecipou Beta, “Ela não perdeu líquido ainda não!”. Eu estava já na Partolândia há algum tempo e confesso que não racionava direito mais... O instinto aflorando em todos os sentidos!

Mas como Nossa Senhora e meu bom Deus não me abandonaram nem um segundo sequer... As contrações estavam ótimas de acordo com o tal aparelho e Giovanna também! E finalmente Lore conseguiu chegar... E o melhor é que ela conhecia o médico de plantão e passou todas as informações para ele. E ele pediu para as enfermeiras me tirarem daquele aparelho medonho me apertando... Ainda assim ele fez o exame de toque de novo e constatou: 9 centímetros de dilatação! Já estavam me arrumando direto para a sala de parto!

Chegando na sala, mais contrações... Dra. Camila chegou! Está trocando de roupa... Ufa! Alívio... Foi aí que fiquei totalmente tranquila, quando vi aquele sorriso segurando meu rosto e me dando um beijo... Foi ali que eu tive a certeza de que Giovanna nasceria de acordo com tudo o que sonhamos para ela... Com todo carinho, respeito e amor desse mundo! Tudo o que eu sonhei estava acontecendo... E veio a bola... Estava murcha, eu queria mais alta... Mas Dra. Camila disse que era melhor assim... Então tudo bem... Levantei da bola, não estava legal... E para minha surpresa veio um calor entre as pernas, um líquido quente escorreu de vez e se espalhou pelo chão! “Isso Tati!!!, era isso que a gente estava esperando!!! Sua bolsa estourou!!!”, Dra. Camila anunciou para mim...

Eu sabia que isso era bom e que dali para frente tudo seria mais rápido... Estava chegando... Estava perto, muito perto... Ai que bom!!! Ai que alívio!!! E lá vinha outra contração... “Banheira, Tati?”, eu já não escutava mais as frases direito... “Sim!”, eu só falava sim! Rsrsrs...

E fomos para a banheira... Hummm, que delícia!!! Bem que Lore falou que quando eu entrasse não iria mais querer sair!!! Comecei a sentir muita pressão na região pélvica... Comecei a sentir vontade de fazer força, involuntariamente fazer força... Será que minha filha vai nascer aqui, na banheira? Mas eu sou muito grande, a banheira muito pequena e aquela barriga enorme... Não deu muito certo... Beta, com sua sensibilidade à flor da pele entendeu que ali não daria certo, Dra. Camila não estava conseguindo enxergar direito, eu não estava assim tão confortável também... E então Beta sugeriu que eu voltasse para a cama... E como se dissesse as palavras mágicas em meu ouvido, ela pediu para eu me lembrar da posição de quatro que ela demonstrava nas aulas de yoga... Pronto! Eu já havia treinado aquela posição muitas vezes, sabia exatamente o que fazer, quase que por instinto!

Subi na cama e me posicionei... Alívio geral! Posição excelente! Para elas, para mim, para Gio! As contrações não paravam... Mas aquela hora, eu já não sentia mais a dor aguda no abdômen...

Comecei a sentir mais a pressão na região pélvica e aquela vontade incontrolável de fazer coc*! E pensei: “Puxa... Que alívio!” Acreditem! Por alguns segundos minha consciência foi toda para a região pélvica e eu percebi que já não sentia mais tanto a dor abdominal, aquela cólica forte e incontrolável de antes...

E as meninas me ajudando a me posicionar melhor... De cócoras, com a perna levantada, como na posição que fazíamos na yoga, depois de joelhos... E Beta pediu para levantar mais o apoio da cama, e eu consegui me apoiar melhor... E mais força, e eu tirava aquele grito de dentro de mim, e rezava e pedia: Filha, vem filha... Vem, por favor... Vem para mamãe... Meu Deus, me ajude!

“Tati, não faça força o tempo todo, espere a contração!” Era a voz da Dra. Camila... Ah, tá bom... Entendi! Ok então... Mas que horas a contração vai vir? Como eu vou saber a hora de fazer força? “Você vai saber, Tati, você vai saber!”, e eu confiei... E realmente eu sabia! Eu sabia direitinho quando era hora de fazer força... Mas onde está a cabecinha dela? Por duas vezes eu levei minha mão lá embaixo na tentativa de tocá-la, pois sabia que isso me daria mais força e mais esperança! Mas eu não conseguia senti-la... Ai meu Deus, será que ela vai ficar agarrada? Eu não consigo sentir a cabecinha dela! Ela não tá descendo... “Tá sim meu amor... Eu já vi! Ela está aqui! Vamos, força! Você consegue!”, ouvi a voz do Xande... Xande, parceiro essencial nessa trajetória... Sem você, meu amor, não teria conseguido... Você foi meu mantra, meu espelho, minha força, meu guia... Você foi, é e será sempre a minha referência, o meu mundo inteirinho em um olhar, em um sussurro ao pé do ouvido, essencial, dizendo: “Vamos meu amor, força... Mais forte... Vem princesa, vem...!” E os gritos... Ah... Os gritos... Som penetrante, voluntário ou espontâneo, articulado ou não, e emitido com força pela voz humana; berro, brado! Uma forma de extravasar todo aquele turbilhão de cores e dores e emoções... Toda aquela onda de sentimentos e angústias e... Tudo enfim... Gritar foi a minha forma de dizer para mim mesma: Sim, eu nasci para isso! Sim, eu fiz a escolha certa! Sim, eu vou conseguir! Sim!!!

E força! Força! Força! E assim fomos indo... E Deus me ajudou... E Gio me ajudou, e devagarzinho ela veio baixando... E veio saindo... Devargazinho... E mais força, mais força, mais força... E uma pausa... Esperar a outra contração... Ajustar a posição... E lá vem a vontade de fazer força de novo! Vamos lá! Força, força, força! E ela coroou! E veio vindo... Linda, delicada, devagarzinho... E às 13:30 daquele 24 de março de 2015 Giovanna estreou nesse mundão de Deus!!!

E veio para os meus braços direto, passando por debaixo das minhas pernas... E eu a abracei, e a encostei em meu peito, e beijei, e ouvi o chorinho, e vi o cabelinho... Cabeluda! E cheirei, e acarinhei, e conversei, e... Eu era só amor... Nossa princesa Giovanna nasceu com 3,685 kg, 49,5 cm e uma delicadeza e tranquilidade que nos impressionou! Um amor de menina... Nossa princesa!

Acabou a dor, acabou o desconforto, acabou a angústia, acabou... Acabou tudo!!! Eu era só amor...

Papai Xande cortou o cordão umbilical depois que parou de pulsar, ela ficou em meu colo o tempo todo, só saiu para ser pesada e mesmo assim dentro do quarto, com o papai do lado! Pedi para quando forem aplicar a Vitamina K aplicassem em meu colo, de preferência momento em que ela tivesse mamando e assim foi feito! O colírio... Ah esse eu até agora não sei dizer se foi aplicado ou não... Eu acho que não... Acabou que na emoção de tudo acontecendo ela não recebeu aquelas gotinhas nem da equipe que estava lá no nascimento e nem da equipe que chegou depois...

Ainda esperamos a placenta vir... Contrações tão levinhas, mas tão levinhas que eu tinha que parar para prestar atenção, pois eu quase não sentia quando vinham... Um pouquinho mais de força e lá veio ela! Depois de uma meia hora mais ou menos...

Períneo intacto! Alguns pontinhos superficiais e pronto! Estava pronta para descer pro quarto! E com minha pequena no bercinho ao lado... Não deixei que ela ficasse longe de mim um só segundo!

Mas não precisei pedir muito... Fiquei muito feliz com o trabalho das equipes do Hospital Português... Eles respeitaram tudo o que pedimos, tudo o que conversamos e se esforçaram para nos dar carinho e conforto...

Dra. Camila, Lorena enfermeira e minha doula Roberta foram anjos que Deus colocou em minha vida. Com essa combinação muito mais que perfeita eu fico até sem palavras para expressar o quanto TUDO foi especial, desde o início até o dia da estreia da Giovanna, o nosso parto! Agradeço muito a essas mulheres lindas e cujo trabalho se eu já admirava antes, hoje sou a prova viva de que é o melhor, muito mais do que eu poderia esperar! Respeito às minhas escolhas, um carinho comigo que vocês nem imaginam... Além de muito, muito profissionalismo, tranquilidade, e de um controle absoluto sobre tudo, sim controle!!!... Eu me senti acolhida, e isso bastou para uma mãe de primeira viagem superar o medo (porque eu tive muito, muito medo!), as angústias da dor que não passava, e a ansiedade de conhecer esse rostinho lindo, e pudesse confiar em mim mesma, no meu corpo, na Giovanna e na natureza que Deus criou!!! Perfeita natureza!!! OBRIGADA meninas!!!

E foi assim que Giovanna estreou! E foi assim que nossa vida renasceu...

Giovanna, Tatiana e Alexandre Alvisi.

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Simone e Francisco

Data do Parto: 09/06/2015

Dra Camila,

Fico feliz pelo projeto!!!

Torço sempre para que outras mulheres tenham a possibilidade de viver essa experiencia maravilhosa que é receber um filho com amor e respeito. Apoiada e orientada por profissionais como você, que durante toda a gestação nos transmitiu a segurança que precisávamos.

Foi lindo! No próximo dia 09 de junho vamos comemorar o primeiro ano de Joaquim!

Muito obrigada por tudo!

Beijos

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Carol e Cassius

Data do Parto: 14/11/2015

Tainá tem sete meses e nunca parei para escrever sobre meu parto, mas esse pedido é inegável =)

Cheguei em Camila assustada pois tinha passado por um aborto espontâneo com 12 semanas e estava grávida novamente, e ela foi, com sua doçura objetiva me conquistando e me deixando segura para deixar o passado, viver o presente e curtir minha gravidez.  Ela me disse e nunca vou esquecer: nada do que você fez ou deixou de fazer causou essa perda, então, bola pra frente que agora é outro momento.  

Uma profissional altamente qualificada, humana, humilde, apaixonada pelo seu trabalho.

Consulta após consulta foi nos deixando seguros, esclarecendo todas as milhões de dúvidas sobre as opções e caminhos para o parto, sempre muito sincera sobre todos os aspectos. Muito disponível e atenciosa. No pacote familiar tinha ainda uma avó obstetra que ela também conquistou.

Optamos um parto domiciliar, mas que se desenhou para um hospitalar, mas eu estava tão segura com ela que quando surgiu a possibilidade de transferência para o hospital eu estava tranquila, pois sabia que ela estaria comigo.

Me lembro de uma cena no dia do parto, estava deitada na cama, com a bola de pilates, sentindo dores e cansaço e ela deitou do meu lado e começamos a conversar sobre a vida, a escolhas, foi um momento lindo que até esqueci da dor.

Ela esteve comigo durante o momento mais importante da minha vida, me apoiando me deixando segura para parir. Quando cheguei no hospital já não aguentava mais, achava que não ia conseguir, mas ela estava lá, e conduziu de forma incrível todo o processo.

Meu marido sempre fala que ela ficou lá esperando Tainá nascer com um enorme sorriso no rosto, após 15h de trabalho de parto, que ele nem acreditava naquele sorriso, que parecia uma criança, e foi assim que minha filha chegou, recebida pelo sorriso dessa mulher incrível que admiro e que tenho a sorte de ter tido ao meu lado durante esse momento. A vida me colocou nos colocou em ótimas mãos, não poderia ter sido um encontro melhor, afinal, “A vida é a arte do encontro”.

Beijos.

Carol.

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Ana Ligia e Bocão

Data do Parto: 09/04/2015

Joaquim nasceu em casa, às 4:42 da manhã, em uma noite de forte tempestade. Fui  assistida o tempo todo e me senti abraçada pelo meu marido, minha médica, minha enfermeira, minha doula e minha cachorrinha, durante todo o longo trabalho de parto.

Não havia nada me cortando, me furando, me obrigando a nada. 

Eu escolhia as posições. E o bebê escolheu a hora de nascer.

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